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melhores jogos do ps1,Junte-se à Hostess Popular Online para Descobrir Estratégias de Jogo que Irão Ajudá-lo a Superar Desafios e Alcançar a Vitória com Estilo..Em 1580, os Estados Gerais das Províncias Unidas dos Países Baixos, que recentemente haviam declarado independência da coroa espanhola, ofereceram-lhe o título de ''Protetor da Liberdade dos Países Baixos'', o primeiro passo para a soberania do novo estado. A iniciativa partiu de Guilherme I, Príncipe de Orange (o Taciturno), que procurava aliados para a causa neerlandesa no reino vizinho da França, opositor histórico de Espanha. Francisco de Anjou chegou aos Países Baixos em 1582 à cabeça de um exército numeroso, que teve o mérito de colocar o governador Duque de Parma na defensiva. A situação parecia prometedora, mas a personalidade instável e frívola do Duque de Anjou não ajudou. Depressa se tornou muito impopular, o que resultou na recusa das províncias da Zelândia e Holanda em reconhece-lo como possível soberano. Guilherme de Orange procurou intervir a seu favor, mas sem grandes sucessos, acabando ele próprio criticado no seu próprio país pelo apoio ao francês. Desagradado com a falta de cumprimento das promessas de poder feitas pelos Estados Gerais, Francisco procurou obter a sua dignidade real à força, levantando cerco à cidade de Antuérpia em Janeiro de 1583. Numa tentativa de ludibriar os sitiados, Francisco exigiu que lhe abrissem os portões da cidade e que o honrassem com uma recepção digna de um soberano. Os antuerpinos, no entanto, não ficaram convencidos das suas verdadeiras intenções e prepararam-se para uma emboscada. Francisco entrou em Antuérpia, sim, mas a cidade fechou os portões logo depois, atacando as tropas francesas com pedras, enxadas e outras ferramentas. O resultado foi uma catástrofe que obrigou Francisco a fugir pela vida. Foi o fim dos seus planos de se tornar rei dos Países Baixos.,O Acto Colonial baseava-se nos princípios teóricos da inviolabilidade da integridade territorial, do nacionalismo imperialista e da missão civilizadora de Portugal, enquanto país cristão, ocidental e europeu, tendo por isso uma "função histórica e essencial de possuir, civilizar e colonizar domínios ultramarinos". O conjunto dos territórios possuídos pelos portugueses passou a denominar-se de Império Colonial Português. O Acto Colonial acabou com a limitada autonomia financeira e administrativa das colónias, extinguindo a figura institucional dos altos-comissários, substituída pela dos governadores gerais ou de colónia, e centralizando a decisão no Ministro das Colónias ou no Governo de Lisboa. Os orçamentos gerais das colónias passaram a depender da aprovação do Ministro das Colónias, que devia analisá-los tendo por base teórica o princípio do estrito equilíbrio das finanças públicas. Foi proibida às colónias contraírem empréstimos em países estrangeiros por conta própria. Restringiu também as concessões a estrangeiros, quer no domínio territorial, quer na exploração de portos comerciais, sobretudo acabou com o direito de empresas particulares de gozarem de prerrogativas de funções de soberania nas concessões coloniais. Em suma, a metrópole passou a ser o árbitro supremo, sobretudo nas relações económicas entre as colónias e entre o conjunto colonial e a metrópole..
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